Não sei vocês, mas só por esse nenê segurando esse sabre de luz eu já daria 5 estrelas pro filme (inclusive muito feliz que ela vai estampar o thumbnail preto e branco do post ali em cima).
Ah, fique tranquilo: não há spoilers por aqui.
Eu sou uma pessoa altamente influenciável pelo hype. Não é à toa que rodei a última Comic Con inteira atrás de um boné de Stranger Things pra depois, já no avião de volta pra casa, refletir: NAONDE CARALHAS você ia usar um boné de Stranger Things de R$ 80, Manuela? No trabalho? Na corridinha de rua que você dá a cada 4 meses? Quando tem que sair de casa no domingo e quer esconder o cabelo sujo? Francamente.
Pois então, o hype. Star Wars é uma das coisas mais hypáveis do planeta, portanto, quando os cinemas liberaram suas salas pra pré-estreia do episódio VIII, eu saquei minha carteira na velocidade da luz pra comprar o ingresso. Pouco importava que a sessão era à meia noite, que eu teria que acordar às 7h no dia seguinte pra trabalhar e que o filme duraria mais de duas horas e meia. Certeza que ficaria 100% do tempo vibrando na poltrona e mastigando pipoca.
Eu quase tive razão. Na cena de abertura, como de praxe, estava alertíssima de entusiasmo. Mas, antes da metade da projeção, eu já dava cochiladas homéricas de 3 segundos com intervalos de 10, em uma prova de que a idade chega para todos, inclusive a humilhação de tentar manter um olho aberto e outro fechado numa sessão de cinema.