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18 setembro 2023

11 séries com 100% de aprovação (ou quase) no Rotten Tomatoes

postado por Manu Negri

O Rotten Tomatoes é um site que agrega críticas de filmes e séries, fundado em 1998 e, desde então, se tornou uma das principais fontes de informações sobre a recepção crítica de obras para o cinema e para a TV.

Ele usa vários materiais pra fazer essa compilação, como textos de críticos profissionais, sites especializados, revistas e jornais, categorizando os lançamentos como "Fresh" (fresco) ou "Rotten" (estragado). Se uma porcentagem significativa de críticos der uma avaliação positiva a um filme ou série, ele é rotulado como "Fresh" e recebe um tomate fresco. Se a maioria dos críticos der uma avaliação negativa, ele é rotulado como "Rotten" e recebe um tomate estragado. Então, se algo tem 100% de aprovação, a coisa provavelmente é muito boa. Se tem 50%, bom... talvez nem tanto.

Além disso, o Rotten Tomatoes oferece pontuações médias baseadas na recepção do público, que também pode avaliar as obras no site. 

Confesso que eu mesma sou muito influenciada pelo Rotten: com certa frequência, ele me ajuda a tomar decisões sobre o que assistir com base nessas recepções.

Porém, é importante lembrar de duas coisas: 1) crítica é crítica e não detém a verdade absoluta de nada; 2) gosto é algo bem pessoal. É legal usar o site como uma referência, mas também confiar em sua própria preferência e julgamento ao escolher o que assistir, né? 

Por isso, o que eu trago a seguir é mais uma lista que pode servir como um guia pra você decidir qual a próxima série a maratonar, com base no percentual que existe considerando a data da publicação deste post.


Fleabag



Não vou negar que fiquei surpresa de saber que Fleabag tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Não porque não seja boa, na minha opinião, mas porque eu acho justamente que ela divide opiniões.

A série estreou em 2016 e virou sucesso instantâneo por sua escrita afiada, atuação e abordagem inovadora de contar a história de uma mulher não nomeada, referida como "Fleabag" (interpretada por Phoebe Waller-Bridge, que também é a roteirista), cuja expressão podemos traduzir como uma pessoa "desagradável e suja" (no sentido imoral da coisa). 

Narradora não confiável, Fleabag é uma jovem londrina que enfrenta uma série de desafios em sua vida pessoal e profissional. Frequentemente se envolve com o público, compartilhando seus pensamentos e sentimentos de uma maneira que quebra a quarta parede, criando uma conexão íntima com a plateia - e talvez essa seja a característica mais marcante da narrativa.


10 novembro 2021

7 Documentários De True Crime Em Streaming Pra Você Assistir

postado por Manu Negri

Documentários true crime

Sinta-se à vontade sem se sentir constrangido por gostar de true crime, meu camarada detetive de sofá. Aqui, somos iguais.

Quando escrevi o texto 4 documentários de crimes que deixam qualquer pessoa puta da vida, há uns três anos, a Netflix ainda monopolizava o streaming no Brasil. Mas, hoje, com tantas opções mais de assinatura (e de parasitar assinaturas dos amigos), chegou a hora de dar uma atualizada por aqui.

Se existe um gênero do cinema que eu amo, é documentário. E, se for documentário de true crime, pode me dar o controle remoto e o balde de pipoca que o dia vai ser de festa. Não sei exatamente o que me causa mais fascínio, se é o mistério em si, como se dá a investigação policial, o debate sobre mentes criminosas ou a obsessão em dar um rosto ao suspeito da história. Só sei que o tema tem ficado cada vez mais popular, especialmente em podcasts (visto que me tornei uma ouvinte aplicada, coisa que nunca me imaginei sendo), e é muito legal encontrar tanta gente que curte a mesma vibe.

Nestes últimos tempos andei consumindo muita coisa boa dentro do true crime e, pensando nessa comunidade que ama compartilhar novas descobertas no meio, vim indicar 7 documentários massa de true crime exclusivamente em streamings pra você colocar na sua lista:   


02 outubro 2017

5 filmes pra assistir neste feriado!

postado por Manu Negri


Olha o feriadinho chegando aí, geeeente! DUM TSSKIDUM TSSKIDUM TSSKIDUM [inserir mulata sambando nessa onomatopeia de samba]

Pra quem é criança sai desse blog, dia 12 de outubro é pra tomar sorvete e gritar com os pais em loja de brinquedo exigindo aquela pelúcia de 300 reais. Pra quem é adulto e a firma não emendou o feriado, demita-se é uma boa oportunidade pra ficar aconchegado no edredom com o crush assistindo a um filminho. Se emendou, melhor ainda: quer dizer que você trabalha num lugar legal e vai ter tempo suficiente pra assistir a mais de um filminho!

Por isso, se liga nesse post com 5 dicas de filmes que eu adoro pra você conferir – e nem precisa sair do lugar, porque todos estão disponíveis no NET Now. ;) #publipost


17 agosto 2017

20 estreias imperdíveis no cinema neste semestre de 2017

postado por Manu Negri


Queridos leitores, trago verdades: o ano está voando.

Isso pode ser ruim do ponto de vista de quem já quer esconder a idade ou não colocou nenhuma das metas de Réveillon na prática, mas, por outro lado, é quando muitos filmes aguardadíssimos estreiam no cinema. Parte deles, aliás, passível de entrar na corrida do Oscar.

Por isso, a convite dos Combos Net, fiz uma lista de 20 longas que entrarão em cartaz a partir deste mês, que é pra todo mundo anotar na agenda e não perder as datas. E já tem filme que estreou hoje!


ANNABELLE 2: A CRIAÇÃO DO MAL



Anos após a trágica morte de sua filha, um habilidoso artesão de bonecas e sua esposa decidem, por caridade, acolher em sua casa uma freira e dezenas de meninas desalojadas de um orfanato. Atormentado pelas lembranças traumáticas, o casal ainda precisa lidar com um amedrontador demônio do passado: Annabelle, criação do artesão.

Inspirada na boneca da Xuxa, essa prequel é, segundo as primeiras avaliações já liberadas, o melhor filme derivado da franquia iniciada com Invocação do Mal. Peter Debruge, da Variety, disse que “[o diretor] Sandberg novamente brinca com a iluminação, composição e suspense, enquadrando tomadas de uma forma que nos deixa constantemente procurando sombras por vestígios de movimentos, à medida que ele desenha cenas para uma tensão máxima”.


30 junho 2017

20 filmes para celebrarmos o Orgulho LGBTI

postado por Manu Negri


Junho é o mês da celebração do Orgulho LGBTI - movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais,
Transexuais, Travestis, Transgêneros e pessoas Intersexo. Órgãos como a ONU e a Anistia Internacional elegeram esta denominação com um padrão para falar desta parcela da população.“Intersexo” é o termo comumente usado para designar uma variedade de condições em que uma pessoa nasce com uma anatomia reprodutiva ou sexual que não se encaixa na definição típica de sexo feminino ou masculino. Por exemplo, uma pessoa pode nascer com uma aparência exterior feminina mas com anatomia interior maioritariamente masculina. Ou nascer com genitais que se situam algures entre o feminino e o masculino. (retirado daqui)

Ou seja, existem muitas, muitas nuances na sexualidade e identidade de gênero humanas bem bacanas de serem estudadas e compreendidas. É complexo e maravilhoso. A diversidade existe e precisa sim ser mostrada, goste você ou não.

Se não gosta, morre que passa.

Mais especificamente no dia 28 de junho é quando se comemora esse Orgulho, principalmente nas famosas paradas LGBTI pelo Brasil, em que se reivindica cidadania e direitos pela luta contra a homofobia (em meio a muita festa pelo que já foi conquistado, claro). A origem desse movimento começou em 1969,  onde aconteceu em Nova York a Revolta de Stonewall. Na noite de 28 de junho desse ano, homossexuais que se encontravam no bar gay Stonewall Inn (que existe até hoje), depois de muitos conflitos com a polícia, finalmente resolveram enfrentá-la, permanecendo por vários dias confinados dentro do bar. Com isso, receberam o apoio de uma multidão de LGBTs que, amontoados do lado de fora, apoiaram a resistência. URRA!

Um ano depois, a primeira parada gay aconteceu na cidade. Desde então, esse fato histórico é celebrado anualmente para clamar a liberdade do movimento. E, pra não perder o mês que já está indo embora, convido você a assistir os 20 filmes que listo a seguir com personagens LGBTI apaixonantes (ficcionais e verdadeiros). 


02 janeiro 2017

Os (meus) melhores filmes de 2016

postado por Manu Negri


Foram 83 filmes assistidos em 2016 (será que em algum ano eu passo pelo menos dos 100? #juninha). Apesar de os premiados do ano começarem a aparecer só em meados de novembro e dezembro, nós, brasileiros, somos prejudicados porque a maioria deles estreia só a partir deste 2017 (como Moonlight, La la land, Manchester by the sea, Toni Erdmann e Eu, Daniel Blake).

Mas no ano passado e enterrado há apenas 1 dia, fui agraciada com produções sul-coreanas e brasileiras, com invasões zumbi, suspense, drama interracial, um olhar no centro do holocausto e muitos roteiros incríveis. :)

Seguindo a cultura desse bloguinho de anos anteriores, aí vão os 15 melhores filmes que assisti em 2016 (não importando seu ano de lançamento!):



15. ROGUE ONE: UMA HISTÓRIA STAR WARS, 2016, de Gareth Edwards | Trailer

Enquanto esperamos pelo oitavo episódio da saga, ABAIXA QUE É TIRO (literalmente) com essa história que se passa antes do Episódio IV: Uma Nova Esperança, que narra a missão de um grupo de rebeldes de roubar os planos da famosa Estrela da Morte, a fim de detectar seu ponto fraco e poder destruí-la.

Confesso que até a metade do filme eu não estava dando nada, achando a personagem da Felicity Jones não muito carismática e a química entre o grupo principal fraca, mas aí tudo começou a ficar substancialmente melhor. As últimas cenas são de tirar o fôlego, PRINCIPALMENTE a final. É um ótimo filme de guerra, e acho que o único de Star Wars que parece uma guerra real, talvez pelo forte apelo dramático e pelos sacrifícios e perdas inerentes a confrontos assim. Me senti no campo de batalha.


26 outubro 2016

7 motivos para assistir Westworld, a nova série da HBO

postado por Manu Negri


Se você num tá nem sabendo de nada, deixa eu apresentar: Westworld é a nova série que estreou na HBO no dia 2 de outubro, inspirada no filme de mesmo nome lançado em 1973 e dirigido por Michael Crichton. Ainda estamos no episódio 4 dos 10 previstos para essa primeira temporada, mas é certo que a série já conseguiu fisgar a atenção de uma boa fatia de espectadores, especialmente nessa época de hiatus de outras séries. Dizem, inclusive, que Westworld chegou para ocupar o vazio que Game of Thrones deixará em nossos corações, agora que seu fim se aproxima. Se é verdade, eu não sei, mas eu já trouxe alguns bons motivos pra você começar a acompanhar a história:


1. Essa é a mistura do Velho Oeste com Sci-fi  


Tem que ter charme pra dançar boniiiiito! (não rima, foda-se)

Eu confesso que nem Velho Oeste e nem Sci-fi são gêneros que me atraem. Mas em Westworld essa junção parece beeem promissora, ainda mais com esse ingrediente que eu amo tanto chamado mistério. Não tem nada de viagem no tempo e nem extraterrestres invadindo saloons; a história é a seguinte: Westworld é um PARQUE DE DIVERSÕES temático ultramoderno do futuro e ambientado no Velho Oeste (arrá), que recebe "jogadores" milionários de todos os cantos para literalmente viver o personagem que quiserem nesse mundo particular. Por 40 mil dólares por dia, você escolhe sua roupa, sua arma, seu chapéu e vive aventuras junto de muitos outros personagens que estão em Westworld especialmente para servi-lo: bandidos, prostitutas, donzelas, mocinhos, padres, bêbados, caçadores de recompensa e por aí vai. O detalhe é que esses personagens do jogo, apesar de serem exatamente iguais a humanos na aparência e no comportamento, na verdade são androides fodasticamente construídos para viver roteiros próprios dentro de seus universos. Jogadores humanos não podem morrer em Westworld, mas podem "matar" os androides; eles nunca se lembram das várias vidas que vivem justamente por não terem consciência e nem lembranças, sendo limpos, reestruturados e analisados diariamente.

Mas algo nos diz que isso está para mudar.

Esse é o grande lance de Westworld. À medida que passamos a sentir empatia pelos androides e algum nível de identificação – afinal, eles choram, sentem dor, sangram e têm suas próprias histórias como se fossem um de nós –, eles começam a ter sinais de que estão se recordando de outros dias que viveram e morreram, lutaram, conversaram e se envolveram com outros androides e jogadores. Mais: estão começando, de algum modo, a desenvolver consciência. Quais serão as consequências disso para os criadores do parque e para os jogadores que estão lá?


07 outubro 2016

15 filmes de terror e suspense que você ainda não viu

postado por Manu Negri


Ahhh, dona Manuela, mas eu tô vendo nessa sua lista vários filmes, sim, que eu já assisti.

Tudo bem, pequeno gafanhoto cinéfilo. Isso é possível.

Mas muita gente que só acompanha lançamentos comerciais e indicações de obras que priorizam sangue e jumpscares sem conteúdos pode estar privada de algumas maravilhas da sétima arte, num é mesmo? Aquele filminho que você só encontra no makingoff.org, aquele VHS que nunca chegava na locadora da esquina, aquele independente de baixo orçamento aplaudido por cultos cult.

Tá, parei.

Como outubro é o mês das bruxas, eu resolvi compilar algumas obras de dois dos meus gêneros favoritos, a fim de abrir uns horizontes por aí e fazer a gente ficar tudo feliz.


Cubo (Cube, 1997)


Reza a lenda que Cubo foi a inspiração para a criação da franquia Jogos Mortais.

Esse filme canadense de baixo orçamento (gravado em apenas um único cenário de cerca de 4 x 4 metros) pode até ter atores ruins, uns diálogos pobres e teorias loucas, mas quando assisti eu fiquei verdadeiramente impressionada. Meu cérebro o guardou na gaveta de Filmes de Terror Inesquecíveis, e não pretendo tirá-lo de lá até assisti-lo novamente.

Cubo começa sem qualquer explanação nos apresentando a um homem que acorda em uma sala cúbica com uma porta em cada lado. Ele escolhe uma delas para tentar sair, e acaba entrando em outra sala, idêntica à anterior. Mas nosso personagem não tem muito tempo para perceber o que está acontecendo porque ele é literalmente feito em pedaços por uma armadilha em forma de grade. PÁ, já temos uma cena de impacto e suficiente pra gerar um monte de perguntas na nossa cabeça.

O filme, sem delongas, então nos apresenta à sua história: seis desconhecidos acabam se encontrando em uma dessas salas em formato de cubo sem saber como foram parar lá, muito menos que porra de lugar é aquele. Aos poucos, eles descobrem ser possível passar de um cubo para outro através de comportas; o problema é que alguns deles oferecem armadilhas mortais, criando um labirinto sem fim. Mas, principalmente, eles descobrem que precisam uns dos outros para conseguirem sair vivos.

Cubo ainda ganhou uma sequência e um prequel (Cubo Zero e Cubo 2 - Hipercubo), que não assisti, mas parecem ser aqueles filmes criados pra estragar toda uma sequência. Mas eu não vou omitir informação pros mores, né?


16 setembro 2016

10 filmes que saíram do cinema pra você assistir sem sair de casa

postado por Manu Negri


Vamos combinar que cinema não anda uma coisa tão acessível quanto antigamente, principalmente pra quem não tem o benefício de pagar meia entrada. Quando o problema não é dinheiro, é falta de tempo. Eu simplesmente AMO ver filmes no cinema; aquela sensação gostosa de curtir uma experiência com outras pessoas num mesmo lugar, a telona ocupando todo o espaço à minha frente, a pipoca amanteigada (custa os olhos da minha cara e da sua, mas eu evito pensar nisso). Mas a gente faz o que pode, e quanto pode.

Por isso, é inevitável perder algumas estreias de filmes bacanas e ter que esperar eras pra poder encontrar na Netflix ou achar um link pra baixar com uma legenda decente (se você prefere filmes dublados, retire-se do recinto). A menos que você faça parte do maravilhoso mundo de pessoas que usam o NET NOW. A NET você conhece, né – que oferece TV por assinatura, telefone e internet. No NOW, um dos serviços dela, é possível alugar filmes por preços muuuito camaradas (bem mais baratos que um ingresso comum, lógico), que ficam disponíveis pra você por até 48h. Inclusive filmes recém-saídos do cinema!

Ou seja, nem é preciso esperar tanto tempo pra conferir aquele longa superfamoso no conforto do lar. Pensando nisso, separei 10 filmes lançamentos disponíveis na plataforma pra você alugar correndo assim que terminar de ler o post (rs):


1. MÃE SÓ HÁ UMA


O sucesso estrondoso de Que horas ela volta? ajudou a diretora Anna Muylaert a divulgar seu mais novo filme, Mãe só há uma, que estreou no último Festival de Berlim. A história real contada segue a vida extraordinária de Pierre, um adolescente de 16 anos que, em meio a transformações que envolvem sua sexualidade, descobre que sua mãe o roubou na maternidade. A partir daí, ele é obrigado a deixar a família que o criou, indo viver com os pais biológicos, que nunca tinha visto antes. Treta bem tretosa.


05 abril 2016

TAG: 20 músicas

postado por Manu Negri



Não sou de trazer tags/memes compartilhados na blogosfera, mas achei tão legal esse encontrado no blog Lua Vai que resolvi abraçar o desafio. :D


1. Música favorita: Untitled #4 – Sigur Rós



Música favorita da vida, da banda favorita da vida, como eu já disse aqui. Conheci Sigur Rós em uma época da minha vida em que eu estava descobrindo tudo sobre mim mesma, conhecendo gente maravilhosa, aprendendo, refletindo, e Untitled #4 marcou muito. Quem assistiu Vanilla Sky talvez se lembre dela tocando na última cena.

Curiosidade: o álbum ( ), cujo encarte é completamente isento de textos, contém 8 músicas, todas sem título e cantadas em "esperancês"– um idioma inventado pela banda que mistura islandês com sons aleatórios.


2. Música que mais odeia: Hotline bling – Drake



Difícil encontrar no meu arquivo mental a música que MAIS ODEIO NA FACE DA TERRA. Tem muitas que odeio. Mas, no momento, eu simplesmente não suporto escutar essa do Drake. É tocar na rádio que eu mudo de estação. E o pior é que, mesmo a odiando, ela gruda diabolicamente na cabeça.


30 dezembro 2015

Os (meus) melhores filmes de 2015

postado por Manu Negri


Aqui a retrospectiva não envolve palhaçada na política ou terrorista fazendo ameaça, e sim personagens fictícios cativantes que proporcionaram ótimas experiências no cinema.

Não ultrapassei o número de filmes assistidos no ano passado, pra minha surpresa, mas é bom que serve pra meta de 2016: aumentar ainda mais essa dose. Foi relativamente fácil selecionar os 15 melhores filmes vistos este ano; o difícil foi listá-los em um ranking. Mas está aí. Aproveitemos o espaço pra trocar figurinhas. :) (ninguém aproveita /cry)

Lembrando que não são necessariamente filmes lançados em 2015!



Bela obturação!
15. WHIPLASH, 2014, de Damien Chazelle | Trailer

Quem acompanhou o Oscar deste ano ouviu falar bem (nos dois sentidos) desse filme. O solitário Andrew quer ser o fodão, a última bolacha (digo, biscoito) do pacote, a última Coca-Cola do deserto quando o assunto é bateria. Pra isso, ele entra na melhor escola de música dos EUA, mas não esperava que seu professor, o bam-bam-bam do jazz, fosse levá-lo ao seu limite físico e mental.


07 novembro 2015

18 coisas que passam pela cabeça de quem tem medo de avião

postado por Manu Negri

Esquete do Porta dos Fundos
É provável que várias delas não passem nem raspando pela cabeça de algumas pessoas? Claro. Mas que passam ou já passaram pela minha várias vezes, ah, passaram. Eu não tenho apenas medo de avião - tenho pavor, horror, pânico, me cago toda. Já expliquei aqui, e nem adianta vir com o velho jargão de que avião é o meio de transporte mais seguro do mundo. Além do meu cérebro não processar isso com facilidade, ele é mestre em criar mil teorias completamente irracionais.

É botar os pés no aeroporto e todo meu corpo fica alerta a qualquer sinal remoto de tragédia iminente:

1. Atraso do voo: oh, não. Algo aconteceu, certamente. Por que está atrasado? Alguma peça danificada? Descobriram alguma pane e precisam verificar antes da próxima decolagem? E se não conseguirem consertar? E se

2. Mecânicos mexendo na aeronave: tô vendo ali pela janela. Ah lá. Claro que isso não é rotina, imagina. Deu merda no avião e tão tentando reverter. E se ligarem o fio vermelho no fio amarelo por engano?


04 agosto 2015

10 histórias de amor sem açúcar

postado por Manu Negri



Diferentemente de romances mela-cueca com que muitos estão acostumados, nessa lista você encontra filmes que retratam relacionamentos realistas, com seus altos e baixos, decepções e obstáculos, sem garantia de final feliz.  A arte imita a vida, meus caros.


Namorados para sempre (Blue Valentine), 2010



Primeiro, vamos esquecer esse título horrendo em português que provavelmente passa uma noção errada do filme. Em Blue Valentine, Cindy (Michelle Williams) e Dean (Ryan Gosling) se apaixonam, se casam e têm uma filha. O relacionamento, no início cheio de paixão e esperança, começa a se desintegrar com o passar dos anos, construindo um retrato íntimo da vida de um casal que luta para resgatar os sonhos de outrora (falei bonito).
Talvez Michelle não tenha suportado o bigode vintage de Ryan Gosling? Talvez.

"E se eu quebrei seu coração na noite passada, é porque te amo acima de tudo."


Candy, 2006 



Pra galera sofredora de humanas: a pintora Candy (Abbie Cornish) e o poeta Dan (Heath Ledger) se apaixonam à primeira vista. Como em todo começo de namoro, tudo é vivido muito intensamente. E de intensidade eles entendem bem, já que ambos são viciados em heroína. À medida que o tempo passa, Candy e Dan se afundam nas drogas e tentam sobreviver se agarrando ao amor que sentem um pelo outro. Um filme extremamente sensível e que tem a cena de abertura mais linda que já vi.

"Nosso mundo era tão completo."


13 julho 2015

7 bandas da Islândia para a sua playlist

postado por Manu Negri



Além de muito frio, noites intermináveis e casinhas coloridas, é certo que a Islândia tem um cenário musical muito rico. Os estilos são variados, mas muitos artistas trazem suas raízes nórdicas para as canções e criam melodias oriundas de instrumentos variados, o que resulta em uma composição lindamente diferente.

Como percebi que muitas das bandas que eu curto são islandesas, resolvi montar uma listinha pra salvar (ou não) a sua rotina no Spotify de procurar playlists aleatórias (ah, e não, não tem Björk).


Sigur Rós

Formada em 1994, Sigur Rós ganhou notoriedade mundial após o lançamento do álbum Ágætis Byrjun, em 1999, considerado um dos melhores do ano por diversas e importantes publicações sobre música. Eu sou suspeitíssima pra falar, porque Sigur Rós é minha banda favorita de todas as galáxias de todo o universo, mas o som deles de fato não é muito popular.

Suas músicas, classificadas como post-rock (haters chamam de "música de elevador" ou "Orcas cantando"), são famosas pelos elementos do estilo clássico, pela melancolia e pelo som etéreo produzido pela combinação de guitarra e arco de violoncelo, o que acabou caracterizando o grupo. Tentando se enturmar: fizeram parte da trilha sonora de filmes e séries como Vanilla Sky, Mistérios da carne, Sense8, Orphan Black e Game of Thrones.  
“Nós não somos uma banda, nós somos música. Nós não temos a intenção de sermos superstars ou milionários, nós simplesmente vamos mudar a música para sempre, e o que as pessoas entendem por música."
Cantam em: islandês e hopelandic (“esperancês”, um idioma inventado pelo vocalista Jónsi que contém palavras em islandês)



11 maio 2015

10 motivos para assistir à série Les revenants

postado por Manu Negri



Eu costumo evitar começar séries novas porque consomem muito do meu tempo livre  tempo em que poderia estar vendo filmes novos, por exemplo. E eu sempre prefiro assistir a filmes, que não põem aliança no meu dedo e me juram ser fiel por todas as temporadas, na alegria e na tristeza; a gente só passa umas duas horinhas juntos e depois nos despedimos.

No entanto, após elogios rasgados de uma migs sobre Les revenants, resolvi dar uma chance. Não custava nada deixar baixando e assistir depois que nem lembrasse mais. Acontece que foi paixão ao primeiro episódio e aqui estou eu, chorando em posição fetal enquanto espero a nova temporada.

"Les revenants traz a história de pessoas mortas há anos — algumas há décadas — que, inexplicavelmente, retornam à vida e tentam reencontrar seus parentes e antigos amores, em uma pequena cidade. Enquanto todos, muitos assustados e outros gratos pelo retorno dos entes queridos, tentam entender o que está acontecendo, um mistério sobrenatural ronda a cidade."


23 dezembro 2014

Os (meus) melhores filmes de 2014

postado por Manu Negri



Que eu sou cinéfila, não é segredo. Que eu troco fácil uma balada por cinema, também não. Ou talvez seja. Mas agora não é mais.

O que importa é que, neste ano, assisti ao todo (apenas) 80 filmes. E como você sabe disso, Manuela? Você é doida e fica anotando num caderninho tudo o que assiste? Mais ou menos. Como existe rede social pra tudo nessa vida, lhes apresento o Letterboxd: lá, é possível marcar os filmes vistos, os desejados, montar listas, dar nota, comentar, fuçar o que os amigos andam assistindo e, principalmente, montar um diário de filmes. Existe outra rede social semelhante, o Filmow, em português, porém sem a funcionalidade do diário.

E, em 2014, foram novos filmes incríveis paro check-list do meu coração. Compartilho com vocês os 15 melhores, enfatizando que foi bem difícil escolher. Muito. Do tipo bastante. Criar um ranking, então, vish.


12 setembro 2014

13 músicas de quem não superou um relacionamento

postado por Manu Negri



Terminou o namoro, não consegue levar a vida normalmente e quer se afundar mais na tristeza? Pode confessar. A gente sabe que, no fundo, você quer. Nós, seres humanos, somos assim, meio masoquistas. Por isso, abra sem medo o pote de sorvete, o pacote de lenços, deite em posição fetal e aperte o play. Faz parte do processo.


20 julho 2014

10 grandes filmes que não queremos ver de novo

postado por Manu Negri



Não é porque eles são chatos, trashs ou longos demais. Pelo contrário. Aqui, entram filmes controversos e que fizeram críticos bater palminhas de pé, mas que podem te deixar deprimido, angustiado ou perturbado o bastante pra não querer assistir de novo por um longo, longo tempo.


01 julho 2014

10 impressões de uma capixaba em Belo Horizonte

postado por Manu Negri



É normal notar diferenças e detalhes de um lugar novo quando a gente acaba de se mudar. Não quer dizer que sejam detalhes melhores do que da cidade ou mesmo país em que você estava antes, claro. Mas são outros hábitos, outra cultura, outras pessoas.

No meu caso, saí de Vitória, no Espírito Santo, estou em Belo Horizonte há pouco mais de dois anos e já posso listar algumas coisas que me chamaram a atenção na fase de adaptação.