Seja lá quem for você, leitor, vai me
ouvir ler dizendo as mesmas coisas caso tenha acompanhado meus textos sobre os games que andei jogando.
Life is strange foi o que me abriu as portas para esse vasto e maravilhoso mundo de jogos e foi o pontapé para a inauguração da categoria GAMES do blog, que, recentemente, tem sido a responsável pela maior movimentação por aqui. Life is strange é, também, a experiência mais envolvente que tive com um jogo até então, de uma forma que não consigo explicar muito bem
a não ser na linguagem do amor. Por isso, não é difícil supor como fiquei com o anúncio do prelúdio Life is strange - Before the storm
feito há uns meses.
O hype estava altíssimo, apesar de eu estar em conflito com algumas coisas. Primeiro, que
o jogo foi desenvolvido totalmente por outro estúdio, a Deck Nine. Segundo, que a história trata do início do relacionamento entre a Chloe e a Rachel, uma personagem que era o grande mistério de Life is strange original, e eu não sei (ou sabia) se estou (ou estava) disposta a conhecê-la melhor.
Esse era o charme dela. Terceiro, que o Before the storm é em sistema que escolhas que impactam o desenrolar da trama, como o seu antecessor, mas com a diferença que neste nós sabemos o destino das personagens dali a três anos.
Portanto, mesmo empolgadíssima, eu estava com um sensato pé atrás. Ainda é cedo para julgar o prelúdio, considerando que seu terceiro e último episódio ainda será lançado no fim do ano (se o universo conspirar a favor). Mas já posso dizer que,
pela balanço geral da estreia, estou positivamente surpresa.
A Deck Nine fez um ótimo trabalho.